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Nutrição
25/05/2025

Consumo Sustentável em 2025: A Nova Prioridade dos Portugueses

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Consumo Sustentável em 2025: a nova prioridade dos portugueses

Lembras-te daquela t-shirt de 5€ que só usaste uma vez? Ou do snack com mais camadas de plástico que sabor? Em 2025, isso pesa na consciência mais do que nunca. 

O consumo sustentável está a deixar de ser exceção para se tornar uma prioridade.

Enfrentámos uma pandemia que nos obrigou (literalmente) a parar. Quando voltámos à rua, o mundo já não parecia o mesmo. Com o planeta a aquecer mais depressa do que tu num treino HIIT, os portugueses tornaram-se mais conscientes e decidiram mudar:

"Preciso mesmo disto? De onde vem? Vai durar?"

Cada vez que compras alguma coisa, estás a escolher em que mundo queres viver. Pode parecer só uma t-shirt ou um snack, mas por trás há a água que gastas, as emissões de carbono, o plástico…

As tuas decisões de compra mandam recados ao planeta e às marcas.


Mas afinal, quem é este novo consumidor? 

Segundo um estudo da Comissão Europeia publicado em 2023, 78% dos portugueses afirmam já ter alterado os seus hábitos de consumo devido preocupações ambientais, um aumento significativo face aos 62% registados em 2019. Este valor coloca Portugal acima da média europeia de 71%. 


Mas como é o perfil do consumidor consciente nos dias de hoje?

Informado, exigente e atento. 

Por outras palavras: 

  • Um detetive de rótulos que entende os selos verdes.
  • Um ninja das apps que medem a pegada ecológica.
  • Um crítico feroz do greenwashing.

Os Millennials e Geração Z são os principais líderes deste movimento.

Um estudo realizado pela consultora Deloitte em 2024 revelou que 72% dos jovens portugueses entre os 18 e 34 anos consideram os critérios de sustentabilidade "muito importantes" ou "extremamente importantes" nas suas decisões de compra, comparado com 54% dos consumidores com mais de 55 anos. Mas essa preocupação com um consumo sustentável não é difícil de entender...

Cresceram com o planeta em crise e não compram só por impulso — querem marcas com valores. Têm acesso fácil à informação, questionam tudo e partilham ainda mais. Para além disso, usam a tecnologia como uma grande aliada no consumo sustentável. Apps de rastreabilidade, QR codes que revelam a origem do produto, selos ecológicos e até o e-commerce verde ajudam o consumidor a tomar decisões mais conscientes.

 

Três Palcos de Mudança 

1 - Moda: Menos Fast, Mais Slow

Em Portugal, marcas como a Näz, Conscious the Label ou a Zouri dão cartas na moda ecológica, mas existem muitas mais. 

O "comprei porque estava barato" está a dar lugar ao "comprei porque vale a pena".

As marcas de slow fashion estão a ganhar cada vez mais adeptos. Alugar roupa ou optar por materiais reciclados são práticas cada vez mais comuns.

Portanto, a tendência é clara: descartar roupas que duram só uma estação, que acarretam uma grande pegada ecológica ou estão associadas à exploração laboral. O resultado? Menos volume, mais valor. Adeus consumo desenfreado. Olá consumo sustentável.


2 - Cosmética: Menos Químicos, Mais Consciência

O interesse por marcas de cosmética com fórmulas limpas e transparentes está a crescer e não é por acaso.

Hoje, o consumidor quer saber exatamente o que está a pôr na pele, de onde vem e porquê.

É aqui que entra o clean beauty: produtos com menos químicos duvidosos, ingredientes que se conseguem ler sem dificuldade e uma comunicação honesta. 

Um inquérito realizado pela DECO Proteste em 2024 revelou que 61% dos consumidores portugueses já consultam regularmente a composição dos produtos cosméticos antes de os comprar, comparativamente aos 34% em 2020.

Outra das tendências da rotina de beleza é simplificar.

O novo lema é o minimalismo — usar menos produtos, mas mais eficazes.

Ao mesmo tempo, o DIY (Do It Yourself) também está a ganhar força. Criar os próprios produtos em casa — como máscaras faciais, esfoliantes ou bálsamos — com ingredientes naturais como mel, aveia ou argila, é cada vez mais comum.

E não há como negar… os ganhos são muitos:

Evitas químicos desnecessários, reduzes o desperdício e embalagens e ainda poupas dinheiro.

Bom, não? 


3 - Na Alimentação: Da Origem à Embalagem

A forma como comemos também está a mudar. O consumo sustentável também chegou à nossa alimentação. Mas como? É o que te vamos explicar agora...

 

Maior procura por produtos  biológicos, locais e sazonais

As pessoas estão a valorizar cada vez mais alimentos produzidos perto de casa, sem químicos agressivos e no tempo certo. Comprar ao produtor local ou na feira do bairro já é meio caminho para uma alimentação mais sustentável — menos transporte, menos embalagem, mais sabor.

 

Menos carne, mais verde no prato

Não é preciso virar vegan de um dia para o outro. Mas há um movimento claro de redução do consumo de carne e aposta numa alimentação mais vegetal. Motivos? O ambiente, a saúde e até o bem-estar animal.

Os dados da Nielsen IQ mostram que as vendas de alternativas vegetais à carne cresceram 112% nos últimos três anos em Portugal, enquanto as vendas de carne vermelha, nesse mesmo período, caíram 8%. 

 

Embalagens sustentáveis e adeus ao plástico

Já se vê mais vidro, papel reciclado e embalagens compostáveis nas prateleiras. A ideia é simples: se estamos a comer de forma mais consciente, faz sentido que o que envolve os alimentos também respeite o planeta. A implementação da Diretiva Europeia sobre Plásticos de Uso Único resultou numa redução de 76% no uso de sacos de plástico leves em Portugal desde 2019. 

Também o Observatório dos Plásticos reportou que 68% dos consumidores portugueses já recusam regularmente embalagens de plástico descartável, optando por alternativas reutilizáveis ou materiais biodegradáveis.

O plástico descartável está (finalmente!) a perder espaço.


Sustentabilidade Real ou Greenwashing?

"Eco-friendly", "verde", "natural". Já viste isto por todo o lado, certo? Mas cuidado: nem tudo pode ser sinónimo de consumo sustentável. 

Hoje em dia, quase todas as marcas querem parecer verdes — umas porque estão mesmo a mudar, outras porque perceberam que “sustentável” vende. Mas nem tudo o que tem folhas no rótulo é eco-friendly.

Então como distinguir o que é verdadeiro ou enganoso? 

 

Transparência é tudo: marcas que mostram o que fazem, como fazem e onde produzem, sem rodeios, merecem pontos.


Certificações contam: selos como B Corp, Fairtrade, ou certificações orgânicas são sinal de um compromisso sério com o consumo sustentável.


Práticas ESG (Ambiental, Social e de Governação): Parece um palavrão, mas é simples. Se a marca cuida do ambiente, respeita os trabalhadores e é ética na forma como é gerida… está no bom caminho.


A Organii, marca de cosmética transparente, ou a Goma, marca de roupa reciclada made in Portugal são bons exemplos a seguir  e ocupam o pódio da sustentabilidade real.


Sustentabilidade: ainda é ou não um peso para a carteira? 

Sim… o consumo sustentável pode ser mais caro. Um champô sólido ou uns ténis reciclados podem custar mais do que a versão fast. Mas sabes o que se costuma dizer, certo? O barato sai caro. É barato no momento da compra, mas caro depois para o planeta, para a saúde, para os direitos humanos. 

De acordo com o Observatório de Consumo Sustentável, 62% dos portugueses reconhecem que os produtos sustentáveis tendem a ser mais caros, mas 54% afirmam estar dispostos a pagar esse prémio quando entendem o valor acrescentado do produto. Mas, por outro lado, ainda há barreiras que também não ajudam. Nem toda a gente tem fácil acesso a produtos sustentáveis, seja por falta de lojas, transporte ou tempo. 

Em termos culturais, muitos dos consumidores ainda vivem em modo “sempre fiz assim”, o que atrasa a mudança. Às vezes, o problema nem é o preço, mas sim o hábito.

O verdadeiro game-changer para um consumo sustentável? A Educação.

Ser sustentável não é só separar o lixo. É saber fazer escolhas com impacto: ler rótulos, perceber selos, questionar promessas verdes. E isso aprende-se. Nas escolas, nas redes, em casa.

Informação é poder!


E tu? Isto é o que podes fazer a partir de hoje… 

Boas notícias: não precisas de ser ativista nem mudar tudo de uma vez.

Lembra-te… pequenos passos fazem a diferença: 

  • Utiliza sempre uma garrafa reutilizável.
  • Diz não aos sacos de plástico.
  • Compra em mercados locais.
  • Usa apps como a Too Good To Go ou a Good On You.
  • Troca, reutiliza, repara.
  • Compra menos, mas com mais qualidade. 


Em 2025, o consumo sustentável já não é só uma tendência para os portugueses. É o presente. E o futuro. 

E é mais simples do que parece escolher marcas que refletem esse consumo sustentável. Por isso, na hora de escolher, escolhe “votar com a carteira” em marcas mais éticas, sustentáveis ou locais.

Partilha a tua jornada sustentável nas redes sociais e inspira outros a fazerem o mesmo. Desafia amigos e família a adotarem um novo hábito sustentável por mês. Juntos, este movimento ganha força. Quanto mais pessoas conscientes, maior o impacto no mercado e nas políticas.

As marcas seguem a vontade dos consumidores e tu tens esse poder nas tuas mãos. 

 

Lembra-te: 

As escolhas que fazes todos os dias têm um verdadeiro impacto.
E não precisas de mudar tudo de uma vez… porque pequenos passos fazem mesmo a diferença.

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