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Lifestyle
23/06/2025

As Melhores Playlists para Cada Tipo de Treino – Segundo a Ciência e a Equipa UP

Imagem - As Melhores Playlists para Cada Tipo de Treino – Segundo a Ciência e a Equipa UP

Música e suor. Ritmo e repetição. Se já sentiste que um bom som transforma um treino difícil numa experiência quase prazerosa, não é impressão tua. A ciência confirma: a música pode mesmo melhorar o desempenho físico, influenciar a perceção de esforço e até acelerar a recuperação. Mas atenção: nem todas as músicas servem para todos os treinos. É aqui que entra a nossa seleção.

Neste artigo, exploramos o impacto da música no treino, com base em estudos científicos e nas preferências da equipa UP. Descobre as melhores playlists para treinar, ajustadas a cada tipo de exercício.

 

O Que Diz a Ciência

O impacto da música no treino vai muito além da motivação momentânea ou do “pump” ocasional. A relação entre música e desempenho físico é sustentada por décadas de investigação em psicologia do exercício, neurociência e fisiologia do esforço.

Uma das variáveis mais estudadas é o ritmo, medido em batidas por minuto (BPM). Segundo a Teoria da Sincronização (Karageorghis & Terry, 1997), o corpo tende a ajustar automaticamente o movimento ao ritmo da música. Esta sincronização motora pode melhorar a eficiência do movimento, reduzir a perceção de esforço e aumentar a resistência.

  • Músicas entre 120-140 BPM são ideais para atividades rítmicas e repetitivas como HIIT, corrida ou ciclismo.
  • Em treinos mais lentos ou controlados, como musculação ou alongamentos, ritmos entre 90-115 BPM permitem foco e controlo da cadência.

Por outro lado, a presença de letra pode ter efeitos diferentes consoante o tipo de exercício:

  • Em atividades repetitivas ou de longa duração, as letras podem funcionar como distração positiva, ajudando a passar o tempo e mantendo a motivação.
  • Em treinos técnicos ou que exigem coordenação (como exercícios compostos, yoga ou levantamento olímpico), a música instrumental favorece o estado de flow (Csikszentmihalyi, 1990), reduzindo interferências cognitivas.

Por último, citamos a Teoria da Regulação Emocional pela Música (Thayer et al., 1994), segundo a qual a música actua como modulador de humor e pode ajudar a cultivar estados emocionais desejados antes ou durante o exercício: como foco, agressividade positiva ou calma.

Além disso, estudos mostram que músicas com associações pessoais ou mensagens empoderadoras aumentam os níveis de dopamina e adrenalina, reforçando a capacidade de manter o esforço em momentos de cansaço extremo, um efeito particularmente útil em treinos de alta intensidade como o HIIT.

 

Tipos de Treino e Playlists Indicadas

Nem todas as músicas servem para todos os tipos de treino e forçar essa equivalência pode até ter o efeito contrário: dispersar a atenção, quebrar o ritmo ou induzir fadiga mental. Cada tipo de exercício exige uma abordagem diferente em termos de estímulo, cadência e foco.

Reunimos a equipa do Fitness Up para preparar algumas sugestões de músicas alinhadas com os objetivos físicos e mentais de cada modalidade.

 

1. Cardio Explosivo (HIIT, corrida, cycling)

Objetivo: manter o ritmo elevado, evitar quebras e aumentar a motivação.

Músicas com batidas rápidas (130–150 BPM), refrões explosivos e mensagens que desafiam o corpo e a mente. Ideais para treinos que pedem intensidade contínua ou intervalos curtos e potentes.

Sugestões de faixas:

Can’t Hold Us – Macklemore & Ryan Lewis
Titanium – David Guetta ft. Sia
Don’t Start Now – Dua Lipa
Stronger – Kanye West
Bangarang – Skrillex ft. Sirah
Levels – Avicii

 

2. Treino de Força/Musculação

Objetivo: foco, força, cadência controlada.

Ao contrário do cardio, aqui o ritmo precisa de acompanhar a execução técnica dos movimentos. Um BPM entre 110–130 permite estabilidade sem precipitação. Sons pesados, com batidas secas e graves marcados, contribuem para um estado de concentração e agressividade controlada, útil em séries mais exigentes.

Estudos sobre excitação psicofisiológica mostram que estilos como hip-hop, rock ou techno ajudam a elevar os níveis de testosterona e a modular o foco atencional durante a execução de tarefas físicas de alta exigência.

Sugestões de faixas:

POWER – Kanye West
Lose Yourself – Eminem
Uprising – Muse
Stronger Than I Was – Eminem
X Gon’ Give It To Ya – DMX
Radioactive – Imagine Dragons

 

3. Alongamentos e Mobilidade

Objetivo: relaxar, respirar, soltar a tensão.

Aqui, a música deve funcionar como um pano de fundo, não como protagonista. Sons com BPM abaixo dos 100, harmonias suaves e repetições calmas ajudam a desacelerar o ritmo cardíaco, favorecer a respiração diafragmática e criar um ambiente propício à atenção corporal.

Sugestões de faixas:

Weightless – Marconi Union
Holocene – Bon Iver
Sunset Lover – Petit Biscuit
River Flows in You – Yiruma
Nara – E.S. Posthumus
Night Owl – Galimatias

 

4. Treino Funcional / Circuito

Objetivo: responder à variação de intensidade com foco e energia.

O treino funcional exige versatilidade, tal como a música que o acompanha. A alternância entre momentos de explosão e recuperação pede playlists com transições bem pensadas, BPMs entre 115 e 140 e estilos variados, mas coesos.

Músicas demasiado estáticas tornam-se monótonas; demasiado caóticas, desorientam. O equilíbrio está em escolher sons que se adaptem ao corpo em movimento sem interferir no fluxo do treino.

Feel It Still – Portugal. The Man
Can’t Stop the Feeling! – Justin Timberlake
Talk – Khalid & Disclosure
Stolen Dance – Milky Chance
Electric Feel – MGMT
One Kiss – Calvin Harris & Dua Lipa

 

Como Criar a Tua Própria Playlist

Por muito boas que sejam as playlists prontas, há dias em que simplesmente não funcionam. Ou porque o humor não acompanha, ou porque o treino exige outra energia. Criar a tua própria playlist (pensada para ti, para os teus ritmos, para o que precisas naquele momento) pode ser o passo que falta para melhorar a tua consistência, motivação e foco nos treinos.

Montar uma boa playlist não é só juntar músicas que gostas. É construir uma narrativa sonora que acompanha o teu corpo do início ao fim do esforço.

Dicas úteis para criares a tua playlist ideal:

 

1. Pensa no ritmo interno do teu treino

Mais do que seguir números (já falámos de BPM), pensa na energia e estrutura do teu treino:

- Precisas de um arranque explosivo ou de uma progressão gradual?
- Tens momentos de pausa ativa ou recuperação entre séries?
- Queres manter a cadência constante ou alternar picos de intensidade?

Cria a playlist como se fosse uma banda sonora:

- Começa com 1 ou 2 músicas de aquecimento (mais suaves, com batida crescente).
- Segue com faixas de ritmo constante para a parte principal.
- Finaliza com sons que te ajudem a desacelerar ou transitar para o alongamento.

É esse encadeamento que transforma uma boa lista de faixas numa playlist funcional e eficaz.

 

2. Agrupa por Objetivos (ou até por dias da semana)

Divide as tuas playlists por tipos de treino e cria variações conforme o teu plano semanal. Por exemplo:

- Segunda-feira: motivação e energia extra para treino intervalado (músicas mais agressivas ou com letra motivacional).
- Quarta-feira: força e foco para treino de força (sons mais graves e densos).
- Sábado: treino leve + alongamentos ou yoga (instrumentais ou acústicos).

Esta organização ajuda-te a evitar a fadiga de decidir o que ouvir e adapta-se ao teu ciclo de energia ao longo da semana.

 

3. Tem Atenção ao Estado Emocional

Nem sempre mais energia é o que precisas. A música tem impacto direto no sistema nervoso: músicas excessivamente eufóricas quando estás mentalmente esgotado podem ser contra-producentes. O ideal é encontrar um equilíbrio entre:

- Músicas âncora que já te motivaram noutros treinos.
- Faixas neutras que ajudam a manter a cadência sem exigir resposta emocional.

Pensa na tua playlist como um treinador invisível: deve desafiar, mas também respeitar o teu estado mental.

 

4. Usa as Ferramentas Certas

Plataformas como Spotify, Apple Music, YouTube Music ou outras oferecem recursos para facilitar esta curadoria:

- O botão Enhance (Spotify) sugere músicas semelhantes ao que já escolheste.
- A função Rádio por música ou artista cria sequências com o mesmo tom e BPM.
- Aplicações como Soundplate ou Playlist Machinery permitem encontrar faixas por energia, género, tempo e até contexto emocional.

 

5. Revê e Atualiza

Tal como o teu treino evolui, a tua playlist também deve evoluir. Uma música que hoje te empurra para o sprint pode tornar-se cansativa daqui a um mês. Reserva algum tempo para:

- Substituir faixas que já não funcionam.
- Adicionar descobertas novas.
- Reorganizar a ordem das músicas para manter o ritmo certo do aquecimento ao cooldown.

 

Conclusão

A música pode parecer um detalhe, mas no treino, os detalhes fazem toda a diferença. Aquela batida certa no momento certo pode mudar completamente a forma como encaras uma repetição, um sprint ou até o próprio início do treino num dia em que não tens vontade nenhuma. A música certa não é só entretenimento: é estratégia, motivação e, muitas vezes, o fator que separa um treino mediano de uma sessão com verdadeiro impacto.

Escolher bem a tua playlist significa mais do que juntar músicas aleatórias que gostas. É pensar no teu corpo em movimento, na tua mente em esforço e no que precisas ouvir para não desistir. Com tempo, vais perceber que há músicas que se tornam âncoras: levantas peso porque já levantaste com aquela faixa antes. Corres mais rápido porque aquele refrão já te empurrou uma vez. Relaxas mais fundo porque aquele instrumental já te ajudou a respirar melhor.

Por isso, na dúvida, deixa que o som guie o teu corpo. Experimenta, ajusta, troca, recomeça. Não precisas de ser DJ: basta prestares atenção à forma como a música te transforma. E quando encontrares aquela sequência perfeita de faixas, guarda-a bem: ela pode ser o teu melhor parceiro de treino.

 

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A adesão ao plano quinzenal não implica qualquer tipo de fidelização.

O pedido de não renovação assim como qualquer alteração ao contrato deverá ser solicitada por escrito com antecedência de 10 dias úteis.

Salienta-se que no decorrer desses dias, na existência de alguma cobrança, não existe o direito de reembolso por parte do Fitness UP.

A adesão ao plano anual implica à fidelização pelo período de 52 semanas contínuas e renovação automática, salvo comunicação do contrário.

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